sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Toda ascensão exige esforço...

 Se teu sonho for maior...

Que são nossos sonhos?
Serão todos eles realmente possíveis?
E se teu sonho for maior que tu, que tuas possibilidades, que tuas forças?
Os compositores Ivan Lins e Leda Selma, trazem em uma de suas obras, uma mensagem belíssima dentro deste tema. Dizem assim:

"Se teu sonho for maior que ti;
Alonga tuas asas, esgarça os teus medos;
Amplia o teu mundo, dimensiona ao infinito;
E parte em busca da estrela.
Voa alto... Voa longe... Voa livre... Voa."

Quando desejamos algo com muita intensidade, e este anelo se transforma em imagem nos campos invisíveis de nossa alma;
Quando esta visão nos inunda com um sentimento de alegria, leveza e esperança, estamos "sonhando".
Sonhar é o primeiro requisito para aqueles que desejam alçar vôos.
Mas talvez, a palavra "sonho" ainda pareça um tanto subjetiva demais, etérea demais, distante da realidade e da racionalidade.
Assim, podemos substituí-la por outra se preferirmos: "objetivo", e aí teremos nas mãos a grande chave para o progresso humano, para os vôos mais altos.
Sem traçar objetivos, o homem não alcança o progresso.
A visão do porvir, do tempo sem fim e da perfeição como meta final, apresentam-se ainda muito distantes, assaz difíceis de serem visualizadas pela inteligência humana no grau em que está.
Desta forma, faz-se necessário estabelecer metas mais próximas, mais possíveis de serem atingidas com os recursos que temos atualmente.
É por esta razão que os sonhos, ou objetivos, são tão necessários em nossa existência.
Uma alma sem sonhos dificilmente chegará a algum lugar na vida, pois nem sabe para onde ir, onde empregar seus esforços, sua dedicação...
O sábio Sêneca afirmava com exatidão, que "nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir."
Joanna de Ângelis, Espírito, em sua obra intitulada "Autodescobrimento", elucida:
"O homem e a mulher, conscientes das responsabilidades que lhe dizem respeito, estabelecem metas de realizações que passam a conquistar, a pouco e pouco, promovendo-se no processo da evolução."
Ela chega também a entrar em detalhes importantes neste estabelecimento de metas, complementando que "em razão disso, apresentam-se-lhes metas educacionais, familiares, sociais, econômicas, artísticas e espirituais."
Assim, podemos organizar nossas metas em áreas, facilitando-nos seu atingimento e monitoramento ao longo de nossa vida.
Dependendo do momento e das circunstâncias, podemos nos concentrar mais nesta ou naquela área.
Por exemplo, quando estamos iniciando uma vida a dois, estabelecendo as bases de uma nova família, é claro que as metas familiares devem falar mais alto e tomar nossa atenção especial.
Muitas delas podem ser levadas em paralelo, e monitoradas da mesma forma, fazendo com que evoluamos, no processo de atingimento, a pouco e pouco.
O Espírito precisa de metas. Precisa vislumbrar onde deseja chegar para poder saber como empregar melhor suas forças e seu tempo.
Pensamento
Toda ascensão exige esforço.
Assim como toda mudança propõe ampliação ou renovação de paradigma, todo crescimento exige dedicação, empenho.
As grandes conquistas da Humanidade firmaram-se mediante a superação dos paradigmas então vigentes, ficando, pelos valores de que se constituíram, com caráter propulsionador de progresso.
Avançar sempre. Esmorecer jamais.
Se teu sonho parecer maior que tu mesmo, amplia tuas asas, tuas habilidades, e abraça-o mesmo assim.

Redação do Momento Espírita com base na música "Voa", de Ivan Lins e Leda Selma e no cap. 6 do livro "Autodescobrimento", de Joanna de Ângelis, psicografado por Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.

Que jamais, em tempo algum, tu esqueças da Presença que está em ti e em todos os seres.
Que o teu viver seja pleno de Paz e LUZ!

Lindo final de semana galera, muito amor e paz no coração, beijosssssssssss!!!

Grace Kelly Perly

Viva como as Flores...


Em um antigo mosteiro budista, um jovem monge questiona o mestre: Mestre, como faço para não me aborrecer? Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes, muitas são indiferentes.

Sinto ódio das mentirosas e sofro com as que caluniam.

Pois viva como as flores, orientou o mestre.

E como é viver como as flores? - Perguntou o discípulo.

Repare nas flores, falou o mestre, apontando os lírios que cresciam no jardim.

Elas nascem no esterco, entretanto, são puras e perfumadas. Extraem, do adubo malcheiroso, tudo que lhes é útil e saudável... mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas.

É justo inquietar-se com as próprias imperfeições, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o perturbem.

Os defeitos deles são deles e não seus.

Se não são seus, não há razão para aborrecimento.

Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora.

Isso é viver como as flores.

Numa simples orientação, sem dúvida, uma grande e nobre lição de bem-viver.

Mas, para viver como as flores, é preciso, ainda, observar outras características que elas nos oferecem como exemplo.

Importante notar que nem todas as flores têm facilidades, mas todas têm algo em comum: florescem onde foram plantadas.

Seja em terreno hostil, em meio a pedregulhos ou em jardins tecnicamente bem cuidados, as flores surgem para perfumar e embelezar a vida.

Existem as flores heroínas, que precisam lutar com valentia por um lugar ao sol. São aquelas que surgem em minúsculas frinchas, abertas em calçadas ou muros de concreto.

Precisam encontrar, com firmeza e determinação, um espaço para brotar, crescer e florescer.

Há flores, cujas sementes ficam sob o solo escaldante do deserto por muitos anos, esperando que um dia as gotas da chuva tornem possível emergir...

E, então, surgem, por poucos dias, só para espalhar seu perfume e lançar ao solo novas sementes, que germinarão e florescerão ao seu tempo.

Em campos cobertos de neve, há flores esperando que o sol da primavera derreta o gelo para despertar de sua letargia e colorir a paisagem, em exuberância de cores e perfumes.

Ah! Como as flores sabem executar com maestria a missão que o Criador lhes confia!

Existem, ainda, flores resignadas, que se imolam na tentativa de tornar menos tristes as cerimônias fúnebres dos seres humanos... enfeitando coroas sem vida.

Viver como as flores, portanto, é muito mais do que saber retirar vida, beleza e perfume, do estrume...

É mais do que florescer em desertos áridos e em terrenos inóspitos...

É mais do que buscar um lugar ao sol, estando numa cova escura sob o concreto espesso...

É mais do que suportar a poda e responder com mais vida e mais exuberância...

Viver como as flores é entender e executar a missão que cabe a você, a mais bela e valorosa criatura de Deus, para quem todas as flores foram criadas...

* * *

As flores são uma das mais belas e delicadas formas de expressão do Divino Artista da natureza.

Parece mesmo que o Criador as projetou e as colocou no mundo para nos falar da grandeza do Seu amor por nós, e também como lições silenciosas a nos mostrar como florescer e frutificar, apesar de todos os obstáculos da caminhada...

Pense nisso, e imite as flores!

-momento espirita-


Que jamais, em tempo algum, tu esqueças da Presença que está em ti e em todos os seres.
Que o teu viver seja pleno de Paz e LUZ!

Lindo final de semana galera, muito amor e paz no coração, beijosssssssssss!!!

Grace Kelly Perly

terça-feira, 20 de novembro de 2012

História do Dia Nacional da Consciência Negra




História do Dia Nacional da Consciência Negra

Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.

A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.

Importância da Data

A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.

A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.

Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados hérois nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.

Você sabia?

- 27 de outubro é o Dia Nacional de Mobilização em Prol da Saúde da População Negra.

Algumas entidades como o Movimento Negro (o maior do gênero no país) organizam palestras e eventos educativos, visando principalmente crianças negras. Procura-se evitar o desenvolvimento do auto-preconceito, ou seja, da inferiorização perante a sociedade.
Outros temas debatidos pela comunidade negra e que ganham evidência neste dia são: inserção do negro no mercado de trabalho, cotas universitárias, se há discriminação por parte da polícia, identificação de etnias, moda e beleza negra, etc.
O dia é celebrado desde a década de 1960, embora só tenha ampliado seus eventos nos últimos anos.

O Quilombo dos Palmares -- localizado na atual região de União dos Palmares, Alagoas -- era uma comunidade, um reino (ou república na visão de alguns[quem?]) formado por escravos negros que haviam escapado das fazendas, prisões e senzalas brasileiras. Ele ocupava uma área próxima ao tamanho de Portugal, no atual estado de Alagoas. Naquele momento sua população alcançava por volta de trinta mil pessoas.
Zumbi nasceu em Palmares, Alagoas, livre, no ano de 1655, mas foi capturado e entregue a um missionário português quando tinha aproximadamente seis anos. Batizado 'Francisco', Zumbi recebeu os sacramentos, aprendeu português e latim, e ajudava diariamente na celebração da missa. Apesar destas tentativas de aculturá-lo, Zumbi escapou em 1670 e, com quinze anos, retornou ao seu local de origem. Zumbi se tornou conhecido pela sua destreza e astúcia na luta e já era um estrategista militar respeitável quando chegou aos vinte anos.
Por volta de 1678, o governador da Capitania de Pernambuco cansado do longo conflito com o Quilombo de Palmares, se aproximou do líder de Palmares, Ganga Zumba, com uma oferta de paz. Foi oferecida a liberdade para todos os escravos fugidos se o quilombo se submetesse à autoridade da Coroa Portuguesa; a proposta foi aceita, mas Zumbi rejeitou a proposta do governador e desafiou a liderança de Ganga Zumba. Prometendo continuar a resistência contra a opressão portuguesa, Zumbi tornou-se o novo líder do quilombo de Palmares.
Quinze anos após Zumbi ter assumido a liderança, o bandeirante paulista Domingos Jorge Velho foi chamado para organizar a invasão do quilombo. Em 6 de fevereiro de 1694 a capital de Palmares foi destruída e Zumbi ferido. Apesar de ter sobrevivido, foi traído por Antonio Soares, e surpreendido pelo capitão Furtado de Mendonça em seu reduto (talvez a Serra Dois Irmãos). Apunhalado, resiste, mas é morto com 20 guerreiros quase dois anos após a batalha, em 20 de novembro de 1695. Teve a cabeça cortada, salgada e levada ao governador Melo e Castro. Em Recife, a cabeça foi exposta em praça pública, visando desmentir a crença da população sobre a lenda da imortalidade de Zumbi.
Em 14 de março de 1696 o governador de Pernambuco Caetano de Melo e Castro escreveu ao Rei: "Determinei que pusessem sua cabeça em um poste no lugar mais público desta praça, para satisfazer os ofendidos e justamente queixosos e atemorizar os negros que supersticiosamente julgavam Zumbi um imortal, para que entendessem que esta empresa acabava de todo com os Palmares."

Cronologia

Mais ou menos em 1600: negros fugidos do trabalho escravo dos engenhos de açúcar, onde hoje são os estados de Pernambuco e Alagoas no Brasil, fundam na serra da Barriga o Quilombo dos Palmares. A população de Palmares em pouco tempo já contava com mais de 3 mil habitantes. As principais funções dos quilombos eram a subsistência e a proteção dos seus habitantes, e eram constantemente atacados por exércitos e milícias.
1630: Começam as invasões holandesas no nordeste brasileiro, o que desorganiza a produção açucareira e facilita as fugas dos escravos. Em 1644, houve uma grande tentativa holandesa de aniquilar com o quilombo de Palmares que, como nas investidas portuguesas anteriores, foi repelida pelas defesas dos quilombolas.
1654: Os holandeses deixam o nordeste brasileiro.
1655: Nasce Zumbi, num dos mocambos de Palmares.
1670: Ganga Zumba, filho da Princesa Aqualtune, tio de Zumbi, assume a chefia do quilombo, então com mais de trinta mil habitantes.
1675: Na luta contra os soldados portugueses comandados pelo Sargento-mor Manuel Lopes, Zumbi revela-se grande guerreiro e organizador militar. Neste ano, a tropa portuguesa comandada pelo Sargento-mor Manuel Lopes, depois de uma batalha sangrenta, ocupa um mocambo com mais de mil choupanas. Depois de uma retirada de cinco meses, os negros contra-atacam, entre eles Zumbi com apenas vinte anos de idade, e após um combate feroz, Manuel Lopes é obrigado a se retirar para Recife. Palmares se estendia então da margem esquerda do São Francisco até o Cabo de Santo Agostinho e tinha mais de duzentos quilômetros de extensão, era uma república com uma rede de onze mocambos, que se assemelhavam as cidades muradas medievais da Europa, mas no lugar das pedras haviam paliçadas de madeira. O principal mocambo, o que foi fundado pelo primeiro grupo de escravos foragidos, ficava na Serra da Barriga e levava o nome de Cerca do Macaco. Duas ruas espaçosas com umas 1500 choupanas e uns oito mil habitantes. Amaro, outro mocambo, tem 5 mil. E há outros, como Sucupira, Tabocas, Zumbi, Osenga, Acotirene, Danbrapanga, Sabalangá, Andalaquituche.
1678: A Pedro de Almeida, governador da capitania de Pernambuco, mais interessava a submissão do que a destruição de Palmares, após inúmeros ataques com a destruição e incêndios de mocambos, eles eram reconstruídos, e passou a ser economicamente desinteressante, os habitantes dos mocambos faziam esteiras, vassouras, chapéus, cestos e leques com a palha das palmeiras. E extraiam óleo da noz de palma, as vestimentas eram feitas das cascas de algumas árvores, produziam manteiga de coco, plantavam milho, mandioca, legumes, feijão e cana e comercializavam seus produtos com pequenas povoações vizinhas, de brancos e mestiços. Sendo assim o governador propôs ao chefe Ganga Zumba a paz e a alforria para todos os quilombolas de Palmares. Ganga Zumba aceita, mas Zumbi é contra, não admite que uns negros sejam libertos e outros continuem escravos. Além do mais eles tinham suas próprias Leis e Crenças e teriam que abrir mão de sua cultura.
1680: Zumbi assume o lugar de Ganga-Zumba em Palmares e comanda a resistência contra as tropas portuguesas. Ganga Zumba morre assassinado com veneno.
1694: Domingos Jorge Velho e Bernardo Vieira de Melo comandam o ataque final contra a Cerca do Macaco, principal mocambo de Palmares e onde Zumbi nasceu, cercada com três paliçadas cada uma defendida por mais de 200 homens armados, após 94 anos de resistência, sucumbiu ao exército português, e embora ferido, Zumbi consegue fugir.
1695, 20 de Novembro: Zumbi, então aos 40 anos, foi traído e denunciado por um antigo companheiro (Antonio Soares), ele é localizado pelo capitão Furtado de Mendonça, preso, tem a cabeça cortada, salgada e levada, com o pênis dentro da boca, ao governador Melo e Castro.[9] Ainda no mesmo ano, D. Pedro II de Portugal premia com 50 mil réis o capitão Furtado de Mendonça por "haver morto e cortado a cabeça do negro dos Palmares do Zumbi".

Tributo

Zumbi é hoje, para determinados segmentos da população brasileira, um símbolo de resistência. Em 1995, a data de sua morte foi adotada como o dia da Consciência Negra.
Atualmente, o dia 20 de novembro é celebrado como Dia da Consciência Negra[11]. O dia tem um significado especial para os negros brasileiros que reverenciam Zumbi como o herói que lutou pela liberdade e como um símbolo de liberdade. Hilda Dias dos Santos incentivou a criação do Memorial Zumbi dos Palmares.
Várias referências nas artes fazem tributo a seu nome:

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Robert Nesta Marley...


Nem todas as flores tem a mesma sorte, umas enfeitam a vida e outras enfeitam a morte. Colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre. A vida não pode ser economizada para amanhã. Acontece sempre no presente. Por mais independente que a pessoa seja, ela sempre vai precisar do ar pra viver. Sonhe com a vida, mas não perca a vida por um sonho.

"Robert Nesta Marley, mais conhecido como Bob Marley que faleceu em 1981 vítima de câncer. Até hoje, 31 anos após sua morte, Bob Marley é considerado o maior e mais importante músico de reggae de todos os tempos."


Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra.
Não preciso ter ambições. Só tem uma coisa que eu quero muito: que a humanidade viva unida... negros e brancos todos juntos.
Não tocamos para agradar os críticos. Tocamos o que queremos, quando queremos e o quanto quisermos. E temos motivos para tocar.
É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem, que não conhecem a dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na Terra não agradecem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se perante Ele, por terem apenas passado pela vida.
Eles dizem que o sol brilha para todos, mas para algumas pessoas no mundo ele nunca brilha.

As Vezes construímos sonhos em cima de grandes pessoas... O tempo passa... e descobrimos que grandes mesmo eram os sonhos e as pessoas pequenas demais para torná-los reais!
Os ventos que as vezes tiram
algo que amamos, são os
mesmos que trazem algo que
aprendemos a amar...
Por isso não devemos chorar
pelo que nos foi tirado e sim,
aprender a amar o que nos foi
dado.Pois tudo aquilo que é
realmente nosso, nunca se vai
para sempre...
Bob Marley



Grace Kelly Perly

Friedrich Nietzsche...


Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal.
Friedrich Nietzsche


A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez.
Friedrich Nietzsche

O que não provoca minha morte faz com que eu fique mais forte.
Friedrich Nietzsche

Para a maioria, quão pequena é a porção de prazer que basta para fazer a vida agradável!
Friedrich Nietzsche

A vontade de superar um afeto não é, em última análise, senão vontade de um outro ou de vários outros afetos.
Friedrich Nietzsche





Um pensamento novo, é o velho caminhar ao amanhecer...


Pensamento Novo
Ivan Parente

Todo pensamento me revela nova forma, um outro som,
uma outra cor, um outro tom, uma outra dor, outra
loucura.
Limpa o pensamento que folheia a linda fábula
grandiosa, irreverente, em verso e prosa que alucina e
que
tortura.

Por onde andarão os outros lunaticos
Os mesmos patéticos, e seus ridículos discursos.
Quando chamavam-se idolatria, poesia, sobrenome,
dispudor, por alcunha, arte.

Todo pensamento me revela

Todo pensamento me revela nova forma, um outro som,
uma outra cor, um outro tom, uma outra dor, outra
loucura.
Limpa o pensamento que folheia a linda fábula
grandiosa, irreverente, em verso e prosa que alucina e
que
tortura.

Por onde andarão os outros lunaticos
Os mesmos patéticos, e seus ridículos discursos.
Quando chamavam-se idolatria, poesia, sobrenome,
dispudor, por alcunha, arte.

Por onde foi o pensamento meu que me fez lembrar, me
fez viver
a criação e a gestação de um filho que não veio ao
mundo ainda.
Fez me creer no amor, na direção da contramão.

Um pensamento novo, é o velho caminhar ao amanhecer.

Bem aventurado todo pensamento que me leva até você